O
principal jornal esquerdo atravessa em crise a França. O Liberation é muito
conhecido por suas coberturas e capas históricas. Mas está quase quebrado. Os
diretores querem tornar a marca do jornal um produto para outros ramos, como
forma de aliviar as despesas. A resposta da redação veio 1 dia depois em outra
grande capa deles, escrito em letras garrafais:
"
NÓS SOMOS UM JORNAL, não um restaurante, não uma rede social não um espaço
cultural, não um estúdio de tv, não um restaurante... Os empregados do Liberation respondem aos acionistas" A discussão é
interessante para refletir. Os grupos de jornalismo perdem sua independência
quando empresas de outro ramo os mantém?
Ainda
mais pelo momento mundial, o qual o jornalismo de massa é comandando por grupos
econômicos. Exemplos: Folha de São Paulo, Clárin, Wall Street Journal, Le Monde, El País, The Times...
Salvo algumas exceções, como New York Times e The Guardian.
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