terça-feira, 30 de outubro de 2012

Montando mais materiais.

Enquanto Alexandre Kireeff organiza conjuntamente com  o prefeito Gerson de Araújo a transição e assim dará forma as suas idéias, o blog prepara o conjunto de promessas lançadas pelo prefeito eleito na campanha. Farei um texto introdutório e depois colocarei as propostas. E sempre, de forma periódica, vou repetir a dose para o cidadão londrinense possa cobrar os compromissos que foram assumidos:

"Prometer, e depois da campanha não fazer é populismo" - Alexandre Lopes Kireeff.

Espero que ele não entre em contradição no governo quando lembrado dessa frase dita várias vezes em campanha.


Cultura não dá voto.


Comentário do professor Marco Rossi no CBN Cidadania do dia 22/10/2012.

Uns dos temas mais interessantes do debate político ocupou um espaço minúsculo na atual campanha eleitoral. Além de ser pouquíssimo abordado, quando foi de leve mencionado, recebeu um tratamento formalista, equivocado, nada atraente.

Estou falando da cultura. A pergunta, que tira a prova dos 9, é muito simples: Quem, honestamente e com argumentos preliminares, poderia me dizer qual é a visão dos candidatos ao poder executivo de Londrina sobre a decisiva questão cultural?

Reservadas às discussões pouco aprofundadas sobre festivais e apoio as iniciativas tais e quais, a cultura não surge como um discurso político oficial, como matéria prima do conhecimento, ingrediente indispensável de sociabilidade e de inclusão social. E definição de uma identidade forrada por alto estima e valorização do bom gosto ético e estético.

No geral e no particular, nada se fala de projeto de descentralização da produção cultural e de políticas públicas de fomento a literatura, ao cinema, as manifestações musicais.

Pior, fala-se pelos tubos acerca da educação que, por sua vez, além de aparecer divorciada de propostas para a arte e para a cultura, não rompe com a mesmice de afirmar que mais professores serão contratados e mais salas de aulas serão construídas.

Como de praxe na política de pouca política e nas eleições completamente despolitizadas,  educação e cultura são temas quantitativos, endosso de estatísticas, o caráter qualitativo nem sombra faz aparecer. Sabemos que cultura não dá voto, num tempo de incertezas, angústias e pragmatismo à enésima potência, ninguém se arrisca a debater o papel do poder público na orientação das práticas culturais. Afinal de contas, qual o sentido de tocar na questão cultural quando o que toca o medo de todos é segurança, emprego e renda?

Apesar de saberem muito bem que uma população educada e sensibilizada pela arte amplia a sua visão de mundo, adoece menos e potencializam as oportunidades no mundo da vida, nossos candidatos ignoram o tema. Seus discursos vazios e demagógicos não colariam num povo liberto e ai eles não teriam o que dizer.

Por isso menosprezam a cultura. 

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

As derrotas do Belinatismo.

O Belinatismo foi derrotado, de novo, em Londrina. É a terceira vez que isso ocorre:
A primeira vez foi em 1972, em que José Richa, ex-prefeito e ex-governador, conseguiu derrotar Antônio Belinati.
32 anos após, com três mandatos e uma cassação na bagagem, Antônio Belinati perdeu pela segunda vez as eleições. O adversário foi o então candidato a reeleição Nedson Micheleti, do PT. Nedson tinha feito algumas obras na periferia da cidade, mas, contra o belinatismo teve 2 grandes rãzoes para sua vitória:
Preimeira: O excelente marketing para demonizar Belinati - Apelando para o lado moral das pessoas, Nedson transformou a eleição em uma peça de teatro maniqueísta – Bem x Mal. Ele mesmo se identificava como “o candidato do Bem”. Dessa maneira, jogou pesado para explorar o máximo de rejeição que tinha (e tem) Antônio Belinati, devido o seu passado sombrio na cidade. Mesmo o eleitor que não era muito simpático a Nedson, votou nele por o belinatismo representar o mal.

Segunda: Apoio da comunidade religiosa – A comunidade religiosa de Londrina, principalmente a católica, foi responsável pela articulação que terminou na cassação de Belinati em 2000. Ela repetiu uma campanha massiva contra a corrupção, alertando os fiéis sobre os riscos de votar no candidato que é contrário os valores cristãos.

E agora ocorreu a terceira derrota. Impedido de ser candidato, barrado pela lei da ficha limpa, Antônio Belinati preferiu lançar seu sobrinho, Marcelo. Para isso, montou uma mega aliança de 18 partidos com apoio do governador Beto Richa. Essa ultima ajuda tem seu contexto na aliança das eleições de 2010, quando Beto, por meio do belinatismo, conseguiu mais de 70% dos votos.

De outro lado, tinha Alexandre Kireeff que quase não tem rejeição. Ele realizou uma campanha focada em uma mudança para uma administração técnica e eficiente. Com um excelente marketing mais, a rejeição pelo belinatismo, junto ao clamor da população por mudanças, depois várias escândalos políticos, Kireeff saiu do traço nas pesquisas para uma subida forte, semana a semana. E conseguiu virar aos 47 do segundo tempo contra o belinatismo.

Enquanto isso nas redes sociais...


Do Baixo Clero - O ocaso do belinatismo. Parte 2

Parecia que estava próxima a redenção – pelo menos eleitoral – do belinatismo em Londrina. Doze anos depois da cassação de Antonio Belinati (PP), oito depois da derrota no segundo turno de 2004, o grupo do polêmico ex-prefeito parecia estar perto de fazer uma transição geracional com sucesso. A retomada da Prefeitura pelo grupo parecia inevitável e irreversível: em 2008, Belinati ganhou o segundo turno pessoalmente e o terceiro turno apoiando Barbosa Neto (PDT) – como todos sabem, dois dias depois da vitória daquele ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o registro da candidatura do então prefeito eleito.

A votação de Beto Richa (PSDB) em 2010, com mais de 70% dos votos válidos parecia ser o prenúncio de uma vitória da qual ninguém duvidava neste ano. A engenharia política para isso estava pronta: Richa enquadrou o PSDB de Londrina e levou-o para uma aliança até então impensável com o belinatismo – a leitura era de que a soma dos votos belinatistas com os votos tucanos levaria a uma vitória certa.

Mas o que parecia improvável aconteceu. Ainda é cedo para dizer se o resultado que saiu das urnas ontem é uma pá de cal definitiva no belinatismo. Marcelo Belinati recebeu 138.049 votos, pouco menos que os 138.926 recebidos pelo seu tio há quatro anos. A diferença é que o eleitorado londrinense na época era formado por 341.908 eleitores – ante os 360.058 de hoje. Se em 2008 os 138 mil votos representaram 51% dos votos válidos, em 2012 eles representaram 49,47% e não foram suficientes para garantir a vitória. 

Se seguir o mesmo rumo que tomou o malufismo em São Paulo, com as votações caindo a cada eleição, a ponto de Paulo Maluf não conseguir mais chegar a um segundo turno, o belinatismo tende a se desidratar nos próximos anos, inviabilizando candidaturas majoritárias. Não significaria ainda uma morte política definitiva, já que o grupo conseguiu, neste ano, fazer o vereador mais votado e ainda tem cacife para eleger pelo menos deputado estadual.

A resposta sobre o futuro do belinatismo está nas mãos da gestão Alexandre Kireeff (PSD). Se ele for bem, a tendência é de fragilização do grupo a médio prazo. Basta lembrar que o caminho para a quase redenção do belinatismo foi pavimentado pela má gestão de Nedson Micheleti (PT), no seu segundo mandato (2005-2008).


Regiões eleitorais e os números:

Centro:  (Zona 42)               Região central: (Zona 41)     Distritos rurais: (Zona 146)
Alexandre Kireeff: 71%        Alexandre Kireeff: 53%         Alexandre Kireeff: 45%
Marcelo Belinati: 28%          Marcelo Belinati: 47%           Marcelo Belinati: 54%

Zona norte: (Zona 157)        Zona Oeste: (Zona 189)        Zona Leste e Sul: (Zona 190)
Alexandre Kireeff: 39%        Alexandre Kireeff: 44%          Alexandre Kireeff: 51%
Marcelo Belinati: 61%          Marcelo Belinati: 56%            Marcelo Belinait 49%

Zona Oeste e Sul: (Zona 191)
Alexandre Kireeff: 57%
Marcelo Belinati: 43%

Esses números, conforme a região, mostram que houve uma equilíbrio constante por quase toda a cidade, com exceção da zona norte e do centro em que existiu uma divisão maior. Dessa maneira, a onda que elegeu Kireeff espalhou-pela de forma quase uniforme mas não contaminou totalmente e deixou a cidade dividida.

domingo, 28 de outubro de 2012

Fim por hoje...Amanha tem mais!

Enfim, encerro esse trabalho de hoje. Mas amanha tem mais! Com mais análises e mais comentários sobre a eleições de Londrina.

Vou terminar com uma brincadeira:
Kireeff teve ano perfeito, além das eleições ele comemorou o título da libertadores com o timão.
hahaha!

Agradeço a todos os mais de 420 acessos só hoje desse blogueiro iniciante. Espero que tenha correspondido para uma informação e formação crítica dos leitores.

Obrigado mesmo a todos! 

Eleição de Kireeff: A luz no fim do túnel.

O sucesso de Alexandre Kireeff deve a possibilidade de uma nova política institucional, com base em projetos de estado e técnico - Os eleitores de Kireeff acreditaram nisso. Tal reação representa a última esperança de uma mudança de uma política diferente dos últimos 20 anos, ou seja uma luz no fim do túnel, pois que ele é cheio de oportunidade e conveniência pessoal.

Agora fica uma pergunta: O que acontecerá se ele decepcionar? Espero, e acredito que ninguém em Londrina quer ver algo parecido. Pois aí, sem dúvida, encontraremos na cidade e pelo menos no curto prazo, a negação total da política. E isso representa um perigo muito grande, inclusive no retrocesso democrático.


Canziani - Queremos ajudar, não necessariamente no governo.

Alex Canziani falou que o resultado da eleição foi uma surpresa, deve se a uma onda na cidade,o marketing de Cláudio Ósti e diz que está disposição do futuro prefeito Londrina, como um dever de deputado. Alex disse que acreditava em 52% para Belinati. O professor Elve Cenci, que questionou como que ele quer participar e o quanto vai participar.
Canziani disse não pensou nessa possibilidade e falará com o partido sobre o assunto. Mas pelo que entendi, já se prepara para um não para escolher cargos na prefeitura, com ajuda de outras formas...


Sem querer, Kireeff já arranjou inimizades.

No debate da sexta feira, na RPC, Marcelo Belinati perguntou se Alexandre Kireeff sabia onde ficam os bairros Tarobá, Leblon etc...

Kireeff respondeu com uma frase de Jânio Quadros, quando a pergunta foi parecida, em uma eleição na cidade de São Paulo: Sou candidato a prefeito de São Paulo e não a ser taxista!

Foi uma resposta dura as pegadinhas de Belinati. 

Porém uma parte dos taxistas de Londrina não gostou nada disso. Para uma parte deles, soou discriminação. E eles já estavam bravos com Barbosa Neto não ficaram contentes com essa resposta.


Ônibus vai encher...PMDB quer apoiar, com jogo de cintura.

Cheida disse em entrevista a CBN que o PMDB também quer participar do novo governo, mas com uma aliança institucional e não adesão cega. Mas deixou nas linhas quando falou que foi eleito a mudança, diz que Kireeff tem de ter habilidade pra governar e honrar seus compromissos de campanha. 

Ou seja, vai apoiar mas desde que o futuro prefeito seja coerente e principalmente ter jogo de cintura no poder.




PT junto com Kireeff.

André Vargas - o deputado, em entrevista a CBN,  diz que o partido pretende apoiar a mudança no governo Kireeff, que diz ele deve acontecer pela suas propostas e pelo seu caráter, o governo federal também quer essa mudança segundo o parlamentar.

Comentário do Blog - De olho em 2014?


Elza Correia - Serei aliada pelos projetos de Londrina.

A vereadora eleita, em entrevista a CBN, disse que será aliada da base de governo sempre que os projetos forem para o bem de Londrina...

Ora? que discurso lacunista. Vai ser situação ou oposição?

A chave da derrota belinatista - Todas as fichas foram jogadas no 1 turno.

Marcelo Belinati esperava vencer no 1 turno. Trabalhou duro para isso. Fez a maior coligação de todos os partidos, fez aliança com o governador Beto Richa com uma dose forte de coleguismo. 11 minutos de TV. Adotou uma posição de paz e amor - mostrar mega propostas e desviar das críticas. 

Além do apoio econômico, com uma frota de carros de som  e centenas de cabos eleitorais. Teve até inauguração de helicóptero antes das eleições, promessa de Beto Richa. Imediatamente o senador Requião tratou de falar que o helicóptero já tinha 20 anos de uso e estava próximo de virar sucata.Até isso!

Mas não conseguiu. A decepção ficou visível, por alguns segundos, quando saiu do seu comitê eleitoral, depois do resultado do segundo turno.  Motivo: Marcelo sabia que poderia contar com 45% dos votos. Mas acima isso era muito incerto. Sabia que seria difícil conseguir porcentagem maior.

E foi para o desespero. Em vez de manter o paz e amor do 1 turno, Jogou duro contra Kireeff, em vez de focar suas propostas para Londrina concentrou as ações para destruir a imagem de mudança de Alexandre.

Estratégia muito arriscada e com ataques sem sentido por meio de perguntas: Quantos remédios precisa nos postos? Onde é o bairro Tarobá? Como se precisasse ser um especialista da OMS ou IPPUL. Não deu certo, não conseguiu estancar a onda que desejava mudança na cidade e que Kireeff, com um bom marketing, conseguiu encarnar.

O resultado foi uma derrota estrondosa para Beto Richa que terá mais dificuldade para se reeleger em 2014 e para o Belinatismo uma derrota não tão forte assim. Pois ainda tem o legislativo livre para colocar seus representantes.

Coerência? Para Karin Sabec não!

Foi do governo Barbosa Neto. Foi defenestrada da secretaria de educação por pressão política e da imprensa.

Saiu candidata a vereadora pelo PR, base aliada de Marcelo Belinati.

E, nesse momento comemora a vitória de Alexandre Kireeff na avenida Higienópolis e desejou boa sorte a novo prefeito, em entrevista a rádio CBN.

Isso que é uma mulher camaleão! Tantas cores em tanto pouco tempo!

Pedriali remonta história bíblica - Davi vence Golias.


Alexandre Davi Kireeff venceu, por um ponto de diferença, Marcelo Golias Belinati, e vai governar Londrina nos próximos quatro anos.

Apoiado apenas em seu partido - o PSD -, Davi Kireeff  se impôs a 18 partidos que formavam a coligação de Marcelo Golias.

Na etapa anterior, Davi Kireef, que começara a disputa com 0,5% das intenções de voto, deu um chega pra lá no PT, no PDT de Homero Barb´quio (vade retro) e no PMDB de Luiz Eduardo Cheida (tem também o PSOL, mas deixa pra lá, com 0,6% dos votos, derrotou-se a si próprio).

A vitória de Davi Kireeff representa um golpe duríssimo, em primeiro lugar, no belinatismo - pois Marcelo Golias, por mais que tenha tentado se distanciar do tio Antonio Belinati, o mais longevo e processado dos políticos londrinenses, é seu herdeiro político. 

Em segundo no governador Richa, derrotado, depois da capital, na segunda cidade em importância no Estado. 

E em terceiro no PSDB local, que iniciou a campanha derrotado,  pois trocou uma candidatura própria pela aliança com o adversário histórico, e dela sai humilhado.


Coligando com o vencedor - de Alex Canziani.

"Parabéns, Kireeff, pela vitória. Estivemos separados na campanha, mas sempre juntos por Londrina! Conte comigo, prefeito!"


E agora Kireeff ? Um ônibus de aliados virão até você...quais serão as suas ações?

Do Baixo Clero - O ocaso do Belinatismo.


Alexandre Kireeff (PSD) é o novo prefeito de Londrina. Isso significa uma grande derrota dupla, tanto do belinatismo, quanto do governador Beto Richa (PSDB). Richa deve se recompor rapidamente com Kireeff, pois os dois são muito próximos ideologicamente próximos. O governador sai com fama de “Mick Jagger” dessas eleições: ele impôs ao seu partido a aliança com o belinatismo para aquela que seria uma vitória fácil, em primeiro turno e perdeu. Perdeu feio em Curitiba, onde jogou Gustavo Fruet com uma votação forte para senador para fora do PSDB e apostou todas as fichas em Luciano Ducci (PSB) e ficou fora do segundo turno.


Para o belinatismo, a derrota é mais forte: 12 anos depois da cassação de Antonio Belinati (PP) e da vitória no segundo turno de 2008, o ex-prefeito parece ter perdido a força na tentativa de transição geracional do seu grupo. Agora é ver o que vai dar a incógnita

Enquanto isso nas redes sociais, terá filme:

2978! Foi a diferença entre eles. 100% votos apurados. Fonte Uol Eleições



100,00% URNAS APURADAS
NAS URNAS APURADAS: 18,75% AUSENTES 81,25% VOTANTES

Prefeito

  • Foto de Marcelo Belinati
    49,47%
    VOTOS 138.049

    Marcelo Belinati

    PP
  • Foto de Alexandre Kireeff
    50,53%
    VOTOS 141.027

    Alexandre Kireeff

    PSD
  • BRANCOS1,65% (4.844)
  • NULOS3,08% (9.032)
  • VOTOS VÁLIDOS95,26% (279.076)

Buzinaço.

Moro na higienópolis, quero continuar no blog mas se a  carreata deixar, até parece que algum time ganhou o titulo de futebol.


Enquanto isso nas redes sociais...

E o 100% não sai!

Vamos ver, pois a diferença não será nem de 2000 votos. Menos do que uma parte dos bairro de Londrina


Kireeff dará coletiva e sairá em carreata.

A coletiva será no Hotel Cristal e fará uma carreata no centro, na av Higienópolis.

Fracasso do Belinatismo

Sem medo afirmo que o resultado é um fracasso retumbante a parcial derrota de Marcelo. Para quem foi apoiado por Alex Canziani, Beto Richa e Antônio Belinati tinha todas as condições para vencer. Mas foi barrado por uma onda que clama mudanças na cidade. Kireeff conseguiu trazer essa imagem para ele.
Quando é assim é muito difícil segurar mesmo com tanta máquina.

Kireeff, matematicamente é prefeito, Fonte uol eleições.


  • Foto de Marcelo Belinati
    49,24%
    VOTOS 135.046

    Marcelo Belinati

    PP
  • Foto de Alexandre Kireeff
    50,76%
    VOTOS 139.218

    Alexandre Kireeff

    PSD
  • BRANCOS1,65% (4.736)
  • NULOS3,08% (8.880)
  • VOTOS VÁLIDOS95,27% (274.264)

Independente do resultado Kireeff espanta em números

Crescimento espantoso de Kireeff!
135 mil votos é muito para quem terminou para que terminou o 1 turno com 69 mil votos.

Enquanto isso Belinati só cresceu 1000 votos. Só conservou os votos que tinha antes

7 parcial, 92% votos apurados pelo andar da carruagem vai virar para Kireeff

  • Foto de Marcelo Belinati
    48,66%
    VOTOS 125.859

    Marcelo Belinati

    PP
  • Foto de Alexandre Kireeff
    51,34%
    VOTOS 132.797

    Alexandre Kireeff

    PSD
  • BRANCOS1,64% (4.465)
  • NULOS3,08% (8.353)
  • VOTOS VÁLIDOS95,28% (258.656)

6 Parcial, quase de 1000 votos de diferença! Fonte uol eleições, 75% dos votos apurados


  • Foto de Marcelo Belinati
    50,08%
    VOTOS 105.299

    Marcelo Belinati

    PP
  • Foto de Alexandre Kireeff
    49,92%
    VOTOS 104.972

    Alexandre Kireeff

    PSD
  • BRANCOS1,65% (3.650)
  • NULOS3,14% (6.932)
  • VOTOS VÁLIDOS95,21% (210.271)

6 Parcial, quase 60% dos votos apurados. Fonte Uol eleições


  • Foto de Marcelo Belinati
    51,48%
    VOTOS 86.213

    Marcelo Belinati

    PP
  • Foto de Alexandre Kireeff
    48,52%
    VOTOS 81.259

    Alexandre Kireeff

    PSD

5 Parcial, fonte Uol Eleições, 38% dos votos apurados.


  • Foto de Marcelo Belinati
    52,77%
    VOTOS 56.132

    Marcelo Belinati

    PP
  • Foto de Alexandre Kireeff
    47,23%
    VOTOS 50.239

    Alexandre Kireeff

    PSD

4 Parcial, fonte Uol Eleições. 22% dos votos apurados.


  • Foto de Marcelo Belinati
    53,43%
    VOTOS 33.748

    Marcelo Belinati

    PP
  • Foto de Alexandre Kireeff
    46,57%
    VOTOS 29.411

    Alexandre Kireeff

    PSD

3 Parcial. Fonte Uol Eleições. 12% das votos apurados.


  • Foto de Marcelo Belinati
    53,51%
    VOTOS 18.725

    Marcelo Belinati

    PP
  • Foto de Alexandre Kireeff
    46,49%
    VOTOS 16.267

    Alexandre Kireeff

    PSD

2 parcial. Fonte: Uol Eleições, 5% das urnas apuradas.


  • Foto de Marcelo Belinati
    52,87%
    VOTOS 9.095

    Marcelo Belinati

    PP
  • Foto de Alexandre Kireeff
    47,13%
    VOTOS 8.108

    Alexandre Kireeff

    PSD